quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Federação Espírita Pernambucana completa 108 anos
Nesse sábado, dia 08 de
dezembro de 2012, todos estão convidados a
participar da Sessão Solene em
comemoração aos 108 anos de Fundação
da Federação Espírita Pernambucana.
Programação Especial:
08h30 – Apresentação Cultural – Ricardo Andrade – Voz e Violão – Hino
08h30 – Apresentação Cultural – Ricardo Andrade – Voz e Violão – Hino
à Federação
09h00 – Abertura da Reunião – Composição da Mesa –Ednar Santos –
09h00 – Abertura da Reunião – Composição da Mesa –Ednar Santos –
Presidenta da FEP
09h10 – Palesta Pública com José Gomes Andrade Filho(FEP) sobre o
09h10 – Palesta Pública com José Gomes Andrade Filho(FEP) sobre o
tema: Aspectos Históricos do Movimento Espírita Pernambucano
10h00 – Encerramento – Prece Final – Ednar Santos
10h00 – Encerramento – Prece Final – Ednar Santos
Local: Auditório da
FEP – Como Chegar
Palestra do Natal de Jesus na Federação Espírita Pernambucana
Fonte: http://federacaoespiritape.org/palestra-do-natal-de-jesus-na-federacao-espirita-pernambucana/
Mostra Espírita 2013 – O Ser Interexistencial e seus Conflitos
-seus-conflitos/
Acompanhe a
Programação e demais informações no endereço: http://www.mostraespirita.blogspot.com.br/
http://federacaoespiritape.org/mostra-espirita-2013-o-ser-interexistencial-e-seus-conflitos/
Em breve: filme sobre Allan Kardec
Publicado na coluna de Ancelmo
Gois no jornal O Globo:
Cinema Espírita - A Conspiração, que acaba de lançar
o elogiadíssimo “Gonzaga – De
pai para filho”, vai produzir
uma nova biografia. Desta vez, do francês
Allan Kardec
(1804-1869), “criador” da
doutrina espírita, que no Brasil
faz um tremendo sucesso.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
INDULGÊNCIA
De acordo com alguns dicionários a palavra indulgência significa:
Facilidade em perdoar os erros dos outros, clemência, tolerância,
indulto, perdão, bondade, misericórdia.
O Espiritismo adota a divisa “Fora da caridade não há salvação”.
Há nessa máxima, dois conceitos principais:
Salvação: Emmanuel (o consolador, nº 225): Temos de traduzir
o conceito de salvação por iluminação de si mesmo, a caminho
das mais elevadas aquisições e realizações no infinito.
O aprimoramento é tarefa individual de cada Espírito, tendo como
objetivo final a condição de Espírito perfeito. A evolução
é pessoal e intransferível – a cada um segundo suas obras.
Caridade: é composta por três virtudes: benevolência, indulgência
e perdão.
Objetivando obter o melhor conceito de caridade, na questão nº 886
de O livro dos Espíritos, Kardec indaga à espiritualidade superior
qual o verdadeiro sentido dessa palavra, segundo a entendia Jesus.
Obtém a seguinte resposta: “Benevolência para com todos, indulgência
para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas”.
Assim, quando Jesus aconselha que não se julgue, o conselho não
parece ser em sentido absoluto, mas apenas a que não se
julgue com severidade.
A indulgência implica fazer um juízo suave das imperfeições
morais alheias.
É uma questão de valorizar o bem, em vez do mal.
Quando se fala em julgamento, logo vem à mente a famosa
frase de Jesus: “Não julgueis, para que não sejais julgados.”
(Mateus: 7:1).
Trata-se de uma medida prudente, tendo em mira a afirmação
de Jesus de que cada um será medido com a medida que
aplicar aos outros (Mateus: 7:2).
A respeito, o seguinte trecho de O Evangelho segundo o
Espiritismo: “Sede indulgentes com as faltas alheias,
quaisquer que elas sejam; não julgueis com severidade
senão as vossas próprias ações e o Senhor usará
de indulgência para convosco, como de indulgência
houverdes usado para com os outros”
(Capítulo X, item 17, primeira parte).
Nesse mesmo capítulo do Evangelho segundo o Espiritismo,
no item 16, há uma interessante dissertação de José,
Espírito Protetor, a respeito da indulgência. Ele afirma que
a indulgência não vê os defeitos de outrem, mas, se os vê,
evita falar deles. Ao contrário, oculta-os.
Ninguém gosta de ficar perto de uma pessoa severa, que só
percebe e valoriza os defeitos alheios. É desagradável sentir-se
criticado, não apreciado, sem falar que ter as próprias dificuldades
ressaltadas desanima, a ponto de muitas vezes surgir o raciocínio
de que nada mais há para fazer: é-se um caso perdido!
A indulgência, como componente da caridade, não é só a meta
(a libertação final, fruto da vivência perfeita), mas também o
caminho, ao viabilizar a fraternidade entre seres ainda imperfeitos,
mas que sonham com a perfeição e precisam se auxiliar em sua
caminhada.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
A Verdade de Cada Um
Não adianta esconder a própria verdade. Ela escapa por entre os dedos, revelando-se a quem tem olhos de ver.
Verdade que se
oculta, demora na revelação.
Há quem olhe para
fora, à procura de respostas que na verdade estão dentro, na intimidade de si
mesmo.
Uma história
ilustra bem essa realidade.
Narra Mansour
Chalita1 que Mullah Nasrudin, o homem santo sufista, exímio
gracejador, atravessava frequentemente a fronteira entre a Turquia e a Grécia,
montado em seu cavalo.
Sempre que
cruzava a fronteira, levava uma sacola com pedras preciosas e outra com poções
medicinais, pois tinha permissão legal para transportá-las.
Quando o guarda
perguntava qual era o seu negócio, ele respondia:
"Sou
contrabandista".
Todas as vezes, o
guarda o revistava e nunca encontrava nada incomum. A cada viagem, Nasrudin
ficava mais rico, e o guarda, cada vez mais desconfiado.
Apesar de todas
as revistas, feitas a cada vez com mais riqueza de detalhes, nunca encontrava
nada.
Finalmente, o
viajante se aposentou. Um dia, encontrou-se em uma reunião social com o mesmo
guarda da fronteira, que lhe perguntou:
– Nasrudin, agora
que você se aposentou e não pode ser processado, conte-me o que contrabandeava,
que nunca encontramos e que lhe trouxe tanta riqueza.
Nasrudin
respondeu tranquilamente:
– Eu negociava
cavalos!
Um segredo fica
mais bem escondido quando é óbvio, e pode ser descoberto quando você para de
pensar que ele está oculto.
Assim acontece
com nossa saúde. É fácil dizer "tudo vai bem", mesmo que o que esteja
por trás das aparências não seja algo tão bom assim. E isso passa a ser um
risco, quando está em jogo uma solução que precisa ser rápida, que preserve a
vida e a integridade da pessoa.
Há quem esconda
tanto a própria realidade, que acaba perdendo contato com a verdade que mora dentro
de si.
Emmanuel alerta
sobre esse aspecto, quando afirma:
Os reflexos dos
sentimentos menos dignos que alimentamos voltam-se sobre nós mesmos, depois de
convertidos em ondas mentais, tumultuando o serviço das células nervosas que,
instaladas na pele, nas vísceras, na medula e no tronco cerebral, desempenham
as mais avançadas funções técnicas [...]. 2
Mais adiante, na
mesma página, o Benfeitor esclarece [...] que esses reflexos menos felizes, em
se derramando sobre o córtex encefálico, produzem alucinações que podem variar
da fobia oculta à loucura manifesta, pelas quais os reflexos daqueles
companheiros [...] nos atingem com sugestões destruidoras, diretas ou
indiretas, conduzindo-nos a deploráveis fenômenos de alienação mental, na
obsessão comum, ainda mesmo quando no jogo das aparências possamos aparecer
como pessoas espiritualmente sadias".3
Um dia,
entenderemos que a manutenção da saúde não depende de remédios e drogas, mas de
uma decisão interior, que nos remeta a um estado íntimo de saúde emocional.
Para quem decidir viver nessa faixa psíquica, "cair de cama" será uma
exceção, e não uma regra.
As verdades de
nosso corpo espelham nossas opções mentais.
Fugir da própria
realidade pode ser uma solução passageira, mas, com o tempo, essa escolha
silenciosamente vai impor uma solução melhor.
É mais
interessante encontrar uma maneira de ser saudável, do que apenas estar
saudável.
A decisão é
nossa. Está em jogo nossa felicidade.
A questão é
definir claramente o que podemos fazer para acionar nossos próprios mecanismos
de melhoria, sem precisar depender de "remédios" que nem sempre estão
ao nosso alcance.
CARLOS ABRANCHES
1 MANSOUR,
Chalita. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 2. ed. São Paulo: Ed.
Acigi.
2 XAVIER,
Francisco C. Pensamento e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. 1. reimp. Rio
de Janeiro: FEB, 2009. Cap. 15, p. 67.
3 Idem, ibidem.
Fonte: Reformador. Ano 128, Nº 2.171, Fevereiro, 2010, FEB.
A MISSÃO DO ESPIRITISMO
A
missão do Espiritismo tanto quanto o ministério do Cristianismo, não será
destruir as escolas de fé, ate agora existentes, acolheu a revelação de Moisés.
A
Doutrina dos Espíritos apóia os princípios superiores de todos os sistemas
religiosos. Jesus não critica a nenhum dos Profetas do Velho Testamento, O
Consolador Prometido não vem para censurar os pioneiros dessa ou daquela forma
de crer em Deus.
O
Espiritismo e, acima de tudo, o processo libertador das consciências a fim de
que a visão do homem alcance horizontes mais alto.
Há milenios, a mente
humana gravita em derredor de patrimônios efemeros, quais sejam o da precária
posse fisica, atormentada por pesadelos carnais de vanada especie. Guerras de
todos os matizes consomem-lhe as forças. Flagelos de multiplas expressões
situam-lhe a existencia em limitaçoes aflitivas e dolorosas.
Com a morte do corpo, não atinge
a liberaçao. Com Com a morte do corpo, não atinge a liberaçao. Além-túmulo
prossegue atenta as imagens que a ilusão lhe armou ao caminho, escravizada a
interesses inconfessaveis. Em plena vida livre, guarda, ordinariamente, a
posição da criatura que venda os olhos e marcha impermeável e cega sob pesadas
cargas a lhe dobrirem os ombros.
A obstinaçao em disputar
satisfaçoes egoisticas entre os companheiros da carne, constitui-lhe deploravel
rnibiçao e os preconceitos ruinosos, os teríveis enganos do sentimento, os
pontos de vista pessoais as opiniões preconcebidas, as paixões desvairadas, os
latos enfermiços, as concepoes cristalizadas, os propósitos menos dignos, a
imaginação intoxicada e os hábitos perniciosos representam fardos enormes que
constragem a alma ao passo vacilante, de atenção voltada para as experiências
inferiores.
A nova fé alargar-lhe a senda
para mais elevadas formas de evolução. Chave de luz para os ensinamentos mentos
do Cristo, explica o Evangelho nao como um tratado de regras disciplinares,
nascidas do capricho humano, mas como a salvadora mensagem de fraternidade e
alegria, comunhão e entendimento, abrangendo as mais simples da vida.
Aparece-nos, então Jesus, em
maior extensao de sua glória. Nao mais como um varão de angústia, insinuando a
necessidade de amarguras e lágrimas e sim na altura do heroi da bondade e do
amor, educando para a felicidade integral, entre o serviço e a compreensao,
entre a boa vontade e o júbilo de viver.
Nesse aspecto vemo-lo como o
maior padrao de solidariedade e gentileza, apagando-se na manjedoura,
irmanando-se com todos na praça pública e amparando os malfeitores na cruz, a
extrema hora, de passagem para a divina ressurreição.
O Espiritismo será, pois,
indiscutivelmente, a força do Cristianismo em ação para reerguer a alma humana
e sublimar a vida.
O espaço infinito,
pátria universal das coristelações e dos mundos, é sem dúvida, o clima natural
de nossas almas, entretanto, nao podemos esquecer que somos filhos, devedores,
operários ou companheiros da Terra, cujo aperfeiçoamento constitui o nosso
trabalho mais imediato e mais digno.
Esqueçamos, por agora, o paraíso
distante para aludar na construçao do nosso próprio ceu. Interfiramos menos na
regeneraçao dos outros e cogitemos mais de nosso proprio reajuste perante a Lei
do Bem Eterno, e, servindo incessantemente com a nossa fé à vida que nos rodeia,
a vida por sua vez, nos servirá infatigável, convertendo a Terra em estacao
celestial de harmonia e luz para o acesso de nosso Espírito à Vida Superior.
Pelo Espírito de Emmanuel
Fonte: XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro. 13. Ed.
Rio de Janeiro: FEB, 2008.Cap. 38.
domingo, 19 de agosto de 2012
O ESPÍRITO DA VERDADE
Doutrina dos Espíritos sem Jesus, não faz sentido
Mais uma vez levantamos a questão sobre o
surradíssimo realejo dos que intentam banir o Cristo da Doutrina Espírita, para
transformá-la - pasmem! - numa espécie de academia de "doutores
antimísticos". Volto ao tema, porque tais confrades têm se colocado como
vítimas da pecha de afugentadores do Mestre Maior das hostes doutrinárias.
Trôpegos, cavalgam, suspirando a falácia de que peregrinam o calvário da
xenofobia contra eles.
É evidente que há um estranho movimento de alguns
confrades, para expulsar Jesus do Espiritismo ou, pelo menos, reduzi-lo a mera
figura de segundo escalão no ideário espírita, iniciativa infeliz que esbarra
na firme convicção do próprio Kardec, que o reconhece como a figura mais
importante da Humanidade.
Os discípulos de Angeli Torterolli (aquele que
insultou várias vezes Bezerra de Menezes no século XIX, na famigerada luta
entre "místicos e científicos"), nos dias de hoje, alguns desenterram
ossos e relembram-lhe o nome como uma das figuras mais expressivas(?!) e
desconhecidas do movimento espírita brasileiro. Tais coveiros criticam Chico
Xavier, a FEB e Emmanuel (na afirmação de que, por ter sido o Padre Manuel da
Nóbrega, estava trazendo influência católica) para o Espiritismo e, -
acreditem! - afirmam que o "Kardec brasileiro" era mariólatra e nunca
abandonou sua simpatia pelo catolicismo.(?!)
Achincalham, até, a figura do pioneiríssimo Olympio
Teles de Menezes, alcunhando-o de espiritólico, pois, que conciliava os
princípios espíritas com algumas crenças católicas.
As trevas são poderosas? Claro! Atualmente, essas
tropas, disfarçadas de espíritas, infiltradas no movimento doutrinário
brasileiro, querem separar a parte científica, filosófica e religiosa da
Doutrina, afirmando que o Espiritismo não é religião, ou seja, estão querendo
colocar Jesus como coadjuvante do projeto do Espiritismo.
As hordas das regiões densas são poderosas e se
"organizam", uma vez que têm, como meta, a retirada de Jesus dos
estudos espíritas. Se conseguirem retirar o Cristo da Doutrina Espírita, a casa
espírita se transforma em escola de fantoches da ilusão, vira circo mesmo, vira
comédia! Se abolirmos os estudos evangélicos do projeto espírita, vira negócio
estranho, lembrava nosso velho Chico.
Sejamos lúcidos e francos: Sem Jesus, o Espiritismo
deteriora e acaba! Fazendo coro com as sábias palavras de Chico Xavier,
relembramos que o Mestre Jesus está na nossa experiência cotidiana. Tanto é
verdade, que em nossas agruras e dissabores pungentes, o primeiro nome de que
nos lembramos, capaz de nos proporcionar alívio e reconforto, é JESUS. (...)
No filosofismo desses obsedados, usa-se o reforço de palavras
ocas, através de arranjos de definições e conceitos que sempre giram em torno
de um mesmo eixo, qual rosca-sem-fim, e sem avanços efetivos. Confrades esses,
encabrestados por astutos cavaleiros das brumas umbralinas, atestam que Kardec
escreveu o Evangelho para apaziguar os teólogos, tentando uma aproximação com a
Igreja (!) Nesse desenfreado galope de raciocínio, desrespeitam a seriedade do
ínclito Druida de Lyon. Arremessam, na estribaria, o caráter ilibado de Kardec
e a firmeza de suas convicções. O bom senso nos sussurra, obviamente, que os
teólogos ortodoxos não ficaram satisfeitos com o terceiro livro do Pentateuco
Kardeciano.
Pensam que é só isso? Não, tem mais! Então, vejamos:
apregoam, esses vanguardeiros da arrogância, que é necessário atualizar e
contextualizar o pensamento do Codificador. Que os centros espíritas precisam
se transformar em centros de cultura espírita, sem as amarras do religiosismo
decrépito e ultrapassado.
São, inequivocamente, andróides das trevas que
espalham as esdrúxulas idéias: "Jesus é somente o emergir de um arquétipo
plasmado no inconsciente coletivo". Nesse arroubo de supremo reducionismo,
atestam que, de tudo quanto a civilização cristã reteve de Jesus, nesses dois
milênios, muito mais há de mito. Enxovalham nossas mentes com afirmativa do
tipo: -"Nosso Jesus não é o mítico Governador do Planeta, aquele que vive,
entre "Anjos e Tronos", na bela ficção literária de Humberto de
Campos" e, ainda, regurgitam outras pérolas frasais como: -"Nosso
Jesus, inteiramente homem, não evoluiu em linha reta" e, mais ainda,
cacarejam: -"Jesus não criou nenhuma nova moral. Apenas interpretou,
adequadamente, aquela que sempre esteve no coração do homem por todos os tempos
e lugares.! Que talento, hein! Tratam, o mais supremo dos homens como um
"João ninguém".
Em que pese nossas palavras mais contundentes no
texto, temos a dúlcida energia para afirmar que Jesus é o Governador espiritual
do planeta e de todos os espíritos que nele se encontram. Suas faculdades
morais e espirituais jamais poderemos definir em nossa paupérrima linguagem
humana. Ele foi a manifestação do amor de Deus, a personificação de sua
bondade. Para o célebre pedagogo e gênio de Lyon, o Cristo foi "Espírito
superior da ordem mais elevada, Messias, Espírito Puro, Enviado de Deus, é
Diretor angélico do orbe e Síntese do amor divino". Sua lição, acima de
editos e espadas, decretos e encíclicas, sobe sempre e cresce cada vez mais, na
acústica profunda da audição humana, preparando os homens e a vida para a soberania
do Amor Universal.
Embora seja Ele o centro de polêmicas e cogitações
infindáveis, Jesus, para nós espíritas, foi, é, e sempre será a síntese da
Ciência, da Filosofia e da Religião. Concretamente, a Doutrina dos Espíritos
sem Jesus não faz sentido como uma Nova Ordem Espiritual para a
Humanidade.
Jorge Hessen
Fonte: http://oespiritodaverdade.blogspot.com.br/
Palestra com Divaldo Pereira Franco na FEP
A Federação Espírita Pernambucana convida a Todos para
participar de
Palestra com o Confrade e Emérito Conferencista
Espírita Baiano – Divaldo Pereira Franco, fundador da Mansão
do Caminho, entidade benemérita situada em Salvador – BA.
Data: Domingo, dia 26/08/2012, das 16 às 17h00
Local: Auditório da Federação Espírita Pernambucana
Local: Auditório da Federação Espírita Pernambucana
Participe de momentos de Música, Conhecimento e Enlevo.
Fonte: http://federacaoespiritape.org/palestra-com-divaldo-pereira-franco-na-fep/
6º Fórum de Juventude Espírita de Pernambuco
Juventude Espírita Pernambucana,
É com grande alegria que o DIJ – Departamento de Infância e Juventude
da Federação Espírita Pernambucana convida todos vocês para
participarem consoco do 6º Fórum de Juventude Espírita de Pernambuco.
Convidem os jovens de suas casas espíritas para estarem conosco.
Será uma grande oportunidade de convivência e excelente esperiência na
troca de conhecimento.
Formem caravanas e participem ativamente nese belo dia! Contamos com a sua presença!
Abraços fraternos,
Ana Maria Champloni
Diretoria Colegiada DIJ/FEP
Ana Maria Champloni
Diretoria Colegiada DIJ/FEP
Mais informações pelo e-mail: dijfep@gmail.com
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Oficina de Artes e Contação de História
A Federação Espírita Pernambucana sob a Coordenação da
Área Federativa I promoverá no dia 11 de agosto 2012,
das 13 às 17h00 uma Oficina De Contação de Histórias e Arte.
Local: Sede do NEIL – Núcleo Espírita Investigadores da Luz
Rua da Boa Esperança, 91/93 – São José – Recife/PE
http://www.investigadoresdaluz.blogspot.com.br/
Mais informações e inscrição pelo E-Mail de
Maria Inês Feijó Machado Tavares, coordenadora
da AF-I – inesfmt@hotmail.com
Participe! A sua Presença fará a diferença.
Fonte: http://federacaoespiritape.org/oficina-de-artes-e-contacao-de-historia/
A AME Pernambuco ministra Simpósio sobre Cura e Autocura
A Associação Médico-Espírita de Pernambuco – AME – EPE convida a
todos para Workshop com o Dr. Andrei Moreira “Cura e Autocura”
a ser realizado no próximo dia 12 de agosto(domingo).
Local: GEAP -Grupo Espírita Amor ao Próximo
Rua Zelindo Marafante,
45 Piedade – Jaboatão dos Guararapes
Fone: (81) 3462-1785
Como Chegar
Horário: 09 às 12h00
Entrada: 1kg de alimento não perecível
Mais Informações: Sandra e Pahola – SEcretaria da AME-EPE – ame-epe.blogspot.com
Fonte: http://federacaoespiritape.org/a-ame-pernambuco-ministra-simposio-sobre-cura-e-autocura/
O Filme - E a vida continua...
Em Agosto ou Setembro
de 2012, o público verá nos cinemas brasileiros uma história fascinante.
E a
vida continua...
Filme adaptado do livro “E A VIDA CONTINUA”, de André luiz,
Filme adaptado do livro “E A VIDA CONTINUA”, de André luiz,
psicografado por Chico
Xavier.
Direção e Roteiro: Paulo Figueiredo
Produção: Versátil Digital Filmes e VerOuvir Produções
Produtores: Oceano Vieira de Melo, Sonia Marsaiolli de Melo e Paulo Figueiredo
Produtores Associados: FEB / VerOuvir / Versátil Digital Filmes
Distribuição Paris Filmes
Coordenação de Produção: Ricardo Parah
Gerência de Produção: Giselle Figueiredo
Produção de Elenco:Rosana Penna
Direção de Arte/Figurino: Liana Obata
Direção de fotografia: Tony Ciambra
Câmera: Bruno Martins e Edson Audi
Som direto: Gustavo Goulart e Geraldo Ribeiro
Sinopse:
A transposição deste romance para a tela põe em destaque o que a obra original tem de mais expressivo em seu conteúdo. Converte a essência de cada trecho literário em cenas vivas, instigantes, de interesse humano inquestionável.
Levado por uma dessas tantas "coincidências" da vida, um homem de cinqüenta anos conhece, em circunstâncias dramáticas, uma jovem de vinte e cinco. Fugitivo de si mesmo, sobrevivente de uma tragédia pessoal que o tempo ensinou a esconder num bem-humorado sorriso, no mesmo instante se encanta por essa moça, que além da frustrada paixão pelo marido infiel nenhuma razão mais possui para continuar vivendo.
Como náufragos à deriva, Ernesto e Evelina juntam forças e esperanças. Mas não só amores e desamores passados os tornam semelhantes. A questão da saúde comprometida pela mesma enfermidade grave, outra "coincidência", lança expectativas sombrias no futuro dos dois. Como investir numa tão promissora amizade que pode acabar sem glória e sem despedida no centro cirúrgico de um hospital? Instala-se a dúvida. E nos poucos dias que os separam de seus destinos curiosamente parecidos, o homem e a mulher que o "acaso" trouxe para um encontro preparam suas almas apostando na Vida mas com um olho na Morte.
No último minuto de proximidade na estância de repouso preparatório para as cirurgias, dizer o quê? Adeus? Até breve?
Na falta de resposta o silêncio foi melhor. Um sorriso e uma mão acenando disseram mais.
Como no Teatro, fechava-se a cortina ao final do Primeiro Ato. O Segundo seria num outro palco, numa nova dimensão, para uma outra platéia. Entenderiam os protagonistas, agora, que a Vida é uma peça de muitos Atos, porém sem fim.
Atores principais do filme
AMANDA ACOSTA - Evelina Serpa
LUIZ BACCELLI - Ernesto Fantini
LIMA DUARTE - Instrutor Ribas
ANA ROSA – Lucinda
LUIZ CARLOS DE MORAES - Instrutor Cláudio
RUI REZENDE – Desidério dos Santos
LUIZ CARLOS FELIX – Caio Serpa
ANA LÚCIA TORRE - Brígida
CLAUDIA MELLO – Alzira
ARLETE MONTENEGRO - Sra. Tamburini
ROSANA PENNA – Elisa
RONALDO OLIVA - Túlio Mancini
SAMANTHA CARACANTE – Vera Celina
CESAR PEZZUOLLI – Amâncio
CARLA FIORONI – Enfermeira Isa
PERSONAGENS DO UMBRAL - Guilherme Santana, Lucienne Cunha, Marco Antonelli e Débora Muniz, mais um grande elenco.
Direção e Roteiro: Paulo Figueiredo
Produção: Versátil Digital Filmes e VerOuvir Produções
Produtores: Oceano Vieira de Melo, Sonia Marsaiolli de Melo e Paulo Figueiredo
Produtores Associados: FEB / VerOuvir / Versátil Digital Filmes
Distribuição Paris Filmes
Coordenação de Produção: Ricardo Parah
Gerência de Produção: Giselle Figueiredo
Produção de Elenco:Rosana Penna
Direção de Arte/Figurino: Liana Obata
Direção de fotografia: Tony Ciambra
Câmera: Bruno Martins e Edson Audi
Som direto: Gustavo Goulart e Geraldo Ribeiro
Sinopse:
A transposição deste romance para a tela põe em destaque o que a obra original tem de mais expressivo em seu conteúdo. Converte a essência de cada trecho literário em cenas vivas, instigantes, de interesse humano inquestionável.
Levado por uma dessas tantas "coincidências" da vida, um homem de cinqüenta anos conhece, em circunstâncias dramáticas, uma jovem de vinte e cinco. Fugitivo de si mesmo, sobrevivente de uma tragédia pessoal que o tempo ensinou a esconder num bem-humorado sorriso, no mesmo instante se encanta por essa moça, que além da frustrada paixão pelo marido infiel nenhuma razão mais possui para continuar vivendo.
Como náufragos à deriva, Ernesto e Evelina juntam forças e esperanças. Mas não só amores e desamores passados os tornam semelhantes. A questão da saúde comprometida pela mesma enfermidade grave, outra "coincidência", lança expectativas sombrias no futuro dos dois. Como investir numa tão promissora amizade que pode acabar sem glória e sem despedida no centro cirúrgico de um hospital? Instala-se a dúvida. E nos poucos dias que os separam de seus destinos curiosamente parecidos, o homem e a mulher que o "acaso" trouxe para um encontro preparam suas almas apostando na Vida mas com um olho na Morte.
No último minuto de proximidade na estância de repouso preparatório para as cirurgias, dizer o quê? Adeus? Até breve?
Na falta de resposta o silêncio foi melhor. Um sorriso e uma mão acenando disseram mais.
Como no Teatro, fechava-se a cortina ao final do Primeiro Ato. O Segundo seria num outro palco, numa nova dimensão, para uma outra platéia. Entenderiam os protagonistas, agora, que a Vida é uma peça de muitos Atos, porém sem fim.
Atores principais do filme
AMANDA ACOSTA - Evelina Serpa
LUIZ BACCELLI - Ernesto Fantini
LIMA DUARTE - Instrutor Ribas
ANA ROSA – Lucinda
LUIZ CARLOS DE MORAES - Instrutor Cláudio
RUI REZENDE – Desidério dos Santos
LUIZ CARLOS FELIX – Caio Serpa
ANA LÚCIA TORRE - Brígida
CLAUDIA MELLO – Alzira
ARLETE MONTENEGRO - Sra. Tamburini
ROSANA PENNA – Elisa
RONALDO OLIVA - Túlio Mancini
SAMANTHA CARACANTE – Vera Celina
CESAR PEZZUOLLI – Amâncio
CARLA FIORONI – Enfermeira Isa
PERSONAGENS DO UMBRAL - Guilherme Santana, Lucienne Cunha, Marco Antonelli e Débora Muniz, mais um grande elenco.
Fontes:
Site oficial
http://www.eavidacontinuaofilme.com.br/
http://www.eavidacontinuaofilme.com.br/
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