O DIRIGENTE DA REUNIÃO PÚBLICA
É o responsável direto pela manutenção do ambiente físico
(e, em parte, o espiritual) derealização da reunião pública.
Para isso deve primar por um comportamento moral adequado
aos padrões da Doutrina Espírita e primar pela assiduidade e
pontualidade a tarefa.
(e, em parte, o espiritual) derealização da reunião pública.
Para isso deve primar por um comportamento moral adequado
aos padrões da Doutrina Espírita e primar pela assiduidade e
pontualidade a tarefa.
CABE AO DIRIGENTE DA REUNIÃO PÚBLICA
a)Receber o palestrante e fazer a preparação para a palestra
(reunir-se com o(s)palestrante(s) e o(s) precista(s), quando houver
precista, para definir o expediente da reunião).
precista, para definir o expediente da reunião).
b) Observar se o ambiente físico está íntegro (água para o
palestrante, microfone...).
palestrante, microfone...).
c) Iniciar a reunião saudando os presentes e fazer o exórdio, num
tempo máximo de 15minutos ou designar alguém para tal.
tempo máximo de 15minutos ou designar alguém para tal.
d) Fazer a prece (inicial e final) ou providenciar alguém
para fazê-la. As preces devem serclaras, curtas e
objetivas. As exortações longas e empoladas podem
não atingir os objetivos, além de prejudicar o
recolhimento necessário nessa hora de comunhão
com o mundo espiritual.
para fazê-la. As preces devem serclaras, curtas e
objetivas. As exortações longas e empoladas podem
não atingir os objetivos, além de prejudicar o
recolhimento necessário nessa hora de comunhão
com o mundo espiritual.
e)Substituir o palestrante em sua ausência, caso já não exista alguém
escalado para essas emergências. Nesse caso o dirigente providenciará
um substituto para si, uma vez que émelhor improvisar a direção da reunião
do que a palestra e ao mesmo tempo em que poderá se preparar com
antecedência.
escalado para essas emergências. Nesse caso o dirigente providenciará
um substituto para si, uma vez que émelhor improvisar a direção da reunião
do que a palestra e ao mesmo tempo em que poderá se preparar com
antecedência.
f) Atentar ao que diz o orador, para fazer as devidas intervenções
posteriores, quando necessário.
g)Intervir no trabalho do expositor quando esse cometer erros doutrinários
graves (que o dirigente trate com toda diplomacia) ou quando não atingir o
objetivo (elementar) da palestra. Nesse caso o dirigente fará, ao final da
exposição, uma breve complementação esclarecedora ou conclusiva de,
no máximo, 5 (cinco) minutos, tendo o cuidado para não expor a figura do
orador.
graves (que o dirigente trate com toda diplomacia) ou quando não atingir o
objetivo (elementar) da palestra. Nesse caso o dirigente fará, ao final da
exposição, uma breve complementação esclarecedora ou conclusiva de,
no máximo, 5 (cinco) minutos, tendo o cuidado para não expor a figura do
orador.
h) Ao final da palestra, agradecer a presença do público e do palestrante.
i) Convidar a todos para a prece final e dar por encerrada a reunião pública.
RECOMENDA-SE QUE O DIRIGENTE EVITE
a) Dar avisos e informes no final da palestra. Só se for extremamente
necessário.Os avisos,se houver, devem ser dados antes do início da
reunião pública. Quando dados depois,prejudicam o clima de harmonia
estabelecido pelo assunto ministrado e afastam a pessoa de sua reflexão
sobre o mesmo.
necessário.Os avisos,se houver, devem ser dados antes do início da
reunião pública. Quando dados depois,prejudicam o clima de harmonia
estabelecido pelo assunto ministrado e afastam a pessoa de sua reflexão
sobre o mesmo.
b) Fazer uma nova palestra ou tecer comentários sobre a palestra que
acabou de ser proferida (salvo se cometeu erros doutrinários ou não atingiu
o objetivo, como dito acima). Lembrar que ali foi feito um trabalho de
conscientização do público, secundado pelos bons Espíritos.
Esse hábito geralmente compromete todo o esforço
acabou de ser proferida (salvo se cometeu erros doutrinários ou não atingiu
o objetivo, como dito acima). Lembrar que ali foi feito um trabalho de
conscientização do público, secundado pelos bons Espíritos.
Esse hábito geralmente compromete todo o esforço
do expositor em levar às pessoas a mensagem libertadora espírita.
c) Fazer elogios ao orador (o que deve ser destacado é o conteúdo
da palestra).
da palestra).
d) O hábito de entoar hinos, fazendo o público participar.
Os hinos são resquícios que trazemos de outras crenças ou de
nossas crenças de origem e muitas vezes obedecem a verdadeiros
rituais, práticas não recomendadas pela Doutrina Espírita.
nossas crenças de origem e muitas vezes obedecem a verdadeiros
rituais, práticas não recomendadas pela Doutrina Espírita.
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