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terça-feira, 20 de maio de 2014

APRENDIZ DE ESPÍRITA

OS BONS ESPÍRITAS

A o analisarmos o item 4, do capítulo XVII, de O Evangelho segundo o Espiritismo, com o mesmo título do presente artigo, verificamos a grandeza da lição oferecida por Allan Kardec, definindo, com perceptibilidade,  as características do autêntico espírita, que se torna legítimo cristão, coerente com os ensinos evangélico-doutrinários que adquire.
O texto, de notável luminosidade, leva-nos a refletir sobre a importância de promover mudança de rumo em nossa existência, prontos para atender ao chama mento da mensagem libertadora, como oportunidade única de alcançarmos objetivos retificadores. Ao conquistarmos as efetivas condições espirituais para evolução de nós mesmos, somos atingidos no coração e reconhecidos como verdadeiros espíritas pela nossa transformação moral e pelos esforços que empregamos para domar nossas inclinações infelizes.
Desventuradamente, no entanto, nem sempre estamos dispostos a seguir certas lições que o Espiritismo nos proporciona; somos es píritas que, sem entender a essência dos ensinamentos doutrinários, acreditamos poder continuar na ilusão de júbilos engano sos e nos excessos das satisfações pessoais buscadas com ambição desmedida. Ao comentar o problema, em  O Livro dos Médiuns, o Codificador, com propriedade e sabedoria, qualifica de espíritas imperfeitos:
Os que no Espiritismo veem mais do que fatos; compreendem lhe a parte filosófica; ad miram a moral daí decorrente, mas não a praticam. Insignificante ou nula é a influência que lhes exerce nos caracteres. Em nada alteram seus hábitos e não se privariam de um só gozo que fosse. O avarento continua a sê-lo, o orgulhoso se conserva cheio de si, o invejoso e os ciosos sempre hostis. Considera a caridade cristã apenas uma bela máxima. [...]
Kardec chegou a essa conclusão após minuciosos estudos do perfil dos inúmeros adeptos que se ligaram à Doutrina, evidenciando que, essencialmente, “os que não se contentam com admirar a moral espírita, que a praticam e lhe aceitam todas as consequências” e que “[...] tratam de aproveitar os seus breves instantes para avançar pela senda do progresso”, são os espíritas cristãos, aqueles que real mente compreende a necessidade de cumprir com disciplina e nobreza os princípios da Consoladora Revelação.
Para efeito das reflexões que o tema possa suscitar, é importante encaminhar essas ideias para o trabalho que executamos na seara espírita, onde é preciso cultivar certa  austeridade evangélica sem olvidar a humildade ativa. Nas ideias expostas pelo escritor espírita Indalício Mendes (1901 1988), encontram-se significativas contribuições sobre a questão, ao analisar os antagonismos existentes entre irmãos de um mesmo credo:
O Espiritismo é e tem de ser cultivado pela humildade laboriosa. Sem humildade não há espírito evangélico nem há soli dez doutrinária. Devemos insistir em que a Doutrina de Kardec seja a pedra de toque da formação moral de todos aqueles que ingressam no Espiritismo e nele permanecem. Não podemos ter a veleidade de aspirar posições de relevo, muito menos de adquirir supremacia nisto ou naquilo. Nosso dever, perante Jesus e perante o Espiritismo, é ser humildes de coração, absoluta mente fiéis às determinações doutrinárias e ao Evangelho segundo o Espiritismo.
É indispensável pesar as consequências dos nossos atos e adquirir postura realmente cristã. Enganam-se aqueles que acham que as realizações espíritas existem para disputar lugar nos labirintos do poder religioso. Cumpre-nos, antes, trabalhar no bem e exemplificar, cuidando para que tenhamos a capacidade de cultivar genuínos sentimentos de amor e solidariedade para com os companheiros de jornada. A sabedoria consiste em nos aproximarmos cada vez mais uns dos outros, efetuando, em nossas instituições, ações conjuntas que favoreçam a missão do Consolador Prometido em prol da evangelização da coletividade terrestre.
A valiosa mensagem dada pelo benemerente Espírito Bezerra de Menezes enfatiza o extraordinário papel do Espiritismo no mundo e exalta a disposição de Kardec, que “[...] experimentou [...] as incompreensões, fora e dentro dos arraiais do Movimento Espírita [mas], teve a coragem de não desaminar; teve o valor moral de não arremeter contra; soube expor a Doutrina com elevação, mas viveu a cristãmente, santamente, dando nos o legado incorruptível que devemos preservar, para passar à posteridade”. Exemplos históricos e da atualidade mostram os grandes erros cometidos em no me do Cristianismo, pois, “infelizmente, as religiões hão sido sempre instrumentos de dominação”. Sabedor das dificuldades encontradas junto aos admiradores espíritas de sua época, o insigne Kardec, ao elaborar o capítulo I de A Gênese, que tem como título “Caráter da Revelação Espírita”, res salta, em nota ao item:
Diante de declarações tão nítidas e tão categóricas, quais as que se contêm neste capítulo, caem por terra todas as alegações de tendências ao absolutismo e à autocracia dos princípios, bem como todas as falsas assimilações que algumas pessoas prevenidas ou mal informadas emprestam à doutrina. Não são novas, aliás, estas declarações; temo-las repetido muitíssimas vezes nos nossos escritos, para que nenhuma dúvida persista a tal respeito. Elas, ao demais, assinalam o verdadeiro papel que nos cabe, único que ambicionamos: o de mero trabalhador.
Essa advertência nos alerta para as inclinações que surgem do passado longínquo, tornando-nos, vez ou outra, personalistas e ávidos por posições transitórias de destaque, nas instituições espíritas em que atuamos. Por que pretensões individuais se o campo edificante a semear desdobra-se para todos? O educador espiritual Emmanuel afirma que:
O discípulo não pode ignorar que a permanência na Terra de corre da necessidade de trabalho proveitoso e não do uso de vantagens efêmeras que, em muitos casos, lhe anulariam a capacidade de servir. [...]
Onde permanece a atração do interesse pessoal, não é possível o cultivo dos sentimentos de justiça, amor e caridade, expressos nas leis morais. A orientação dada pelos Espíritos reveladores contém preciosos esclarecimentos sobre como devemos aproveitar os ensinos espíritas para que se transformem em abençoadas regras de viver:
Toda virtude tem o seu mérito próprio, porque todas indicam progresso na senda do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensa mento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade. 10
Outro ponto a destacar é que o espírita, ciente de sua responsabilidade, se preocupa com a disciplina, com o tempo e passa a ter mais ampla noção do dever, que lhe exige a realização de ações irrepreensivelmente executadas. O Espírito Emmanuel aviva-nos para um problema a enfrentar: aquele que assim age, em exatos momentos, [...] supõe-se com mais vasta provisão de direitos. E, por vezes, leva mais longe que o necessário a faculdade de preservá-los e defende-los, iniciando as primeiras formações de irascibilidade, através da superestimação do próprio valor. Insta lado o sentimento de auto importância, a criatura abraça facilmente melindres e mágoas, diante de lutas naturais que considera por incompreensões e ofensas alheias. 11
 Essa característica comporta mental procura solidificar e de clareara sua individualidade, prejudicando, sensivelmente, aqueles que assim agem, colocando-os em posição crítica perante os demais companheiros, que passam a julgá-los intolerantes e excessivamente autoritários. A aceitação de pensamentos opostos aos nossos nos leva ao consenso. Essa preocupação, inspirada pela bondade, sabe rá olhar com equilíbrio para o proceder alheio.
Entretanto, “se a nossa consciência jaz tranquila [...] no aproveitamento das oportunidades que o Senhor nos concedeu, estejamos serenos na dificuldade e operosos na prática do bem, à frente de quaisquer circunstâncias”, 11 esforçando-nos para sermos bons espíritas.


 Reformador Maio 2011


Referências
 1 KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro. 25. ed. (bolso). 3. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 17, it. 4.
 2 ______. ______. p. 295.
 3 ______.  O livro dos médiuns. Trad. Guillon Ribeiro. 80. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. P. 1, cap. 3, it. 28, subit. 2.
 4 ______. ______. subit. 3.
 5 MENDES, Indalício. Rumos doutrinários. 3. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. Conduta espírita, it. Intelectualismo pernicioso, p. 47.
 6 SOUZA, Juvanir Borges de (Coordenador). Bezerra de Menezes: ontem e hoje. 41. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. P. 3. cap. 34, p. 232. 
7 KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Guillon Ribeiro. 52. ed. 3. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 1, it. 8.
 8 ______. ______. It. 55, nota de Kardec, n. 11.
 9 XAVIER, Francisco C. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. ed. esp. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 103, p. 222.
 10 KARDEC, Allan.  O livro dos espíritos. rad. Guillon Ribeiro. 91. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Q. 893.
 11 XAVIER, Francisco C. Estude e viva. Pelo Espírito Emmanuel. 13. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Cap. 14, it. Em torno da irritação, p. 88-89



A MAIOR CARIDADE QUE PODEMOS FAZER PELA DOUTRINA ESPÍRITA. É A SUA DIVULGAÇÃO.

A RELAÇÃO INTERPESSOAL NOS TRABALHOS DA CASA ESPÍRITA


ESPIRITISMO, EXPRESSÃO DA BONDADE E DA MISERICÓRDIA
DIVINA.

O Espiritismo é mais uma expressão da bondade e da misericórdia Divina
voltada para as suas criaturas no sentido de tirá-las do imobilismo que as
prendem as fantasias e ilusões da realidade material distorcida, ora vigente.
Realidade esta entendida por muitos como sendo única, e único parâmetro
a que tudo deve ser comparado ou modelado.

O Espiritismo, por sua natureza, quebra esse paradigma, isto porque sua
origem assenta-se na mediunidade, campo do sentido humano que foge
aos padrões usuais de percepção do que seja real e por isso pouco
considerado e raramente estudado com a devida isenção, atenção e
critério. Além disso, traz como proposta um conjunto de vivências coerentes,
não com o modelo de realidade social e educacional preponderante no
mundo, mas com a natureza do elemento do qual fomos todos criados por
DEUS; o AMOR,fundamento único para alcançarmos o que tanto buscamos;
a FELICIDADE

.

O MOVIMENTO ESPÍRITA E A PROPOSTA ESPIRITISMO PARA
UMA NOVA ERA.


O Movimento Espírita, como organismo que entrelaça espíritas e instituições
 comprometidas com a divulgação e vivência do genuíno Espiritismo, não pode
se distanciar dessa proposta, sob pena de não mais refletir o Espiritismo
codificado por Allan Kardec. É seu dever colocar em prática o que divulga em
seus grupos de estudos, em suas reuniões públicas e em suas publicações doutrinárias.

Cabe ao Movimento Espírita a responsabilidade de contribuir, incondicionalmente,
com o lançamento das bases de uma nova ética social, da formação de um
homem moralizado, de um novo modelo de convivência e construção do
progresso, em suas várias manifestações, desde que concorra para a melhoria
 das condições de vida da criatura humana e do seu progresso espiritual. Para
isso, os que ostentam a flâmula do Espiritismo têm que exemplificar; vivenciar
esse novo modelo.


A CASA ESPÍRITA - ESPAÇO PARA A VIVÊNCIA DO MODELO
ESPÍRITA PARA A NOVA ERA.


A casa espírita, o lar, o ambiente de trabalho e os espaços de convivência social,
são locais apropriados para essa prática. Gestos espontâneos de gentileza, de
boa educação, de solidariedade e de fraternidade são posturas que todo espírita
tem que assimilar e vivenciar com naturalidade em seu convívio familiar, nas
relações com os amigos, conhecidos, desconhecidos, companheiros de trabalho
e voluntários da casa espírita, por exemplo. Desta forma, em nosso esforço de
trabalho na casa espírita, jamais devemos assumir atitudes ou importar modelos
de gestão que concorram, direta ou indiretamente, para a tristeza,insatisfação, 

angústia,sofrimento ou desconforto das criaturas. Mesmo que, tais procedimentos, notoriamente,sejam exitosos em contextos similares ao nosso, ou que atendam as
necessidades de excelência da prestação de serviços das nossas instituições não
os devemos utilizar, pois seu uso fere e afronta os propósitos espíritas  de irmanar
e levar felicidade as criaturas. Na casa espírita o trabalho deve ser realizado com prazer

e considerado como um alento para a alma;uma oportunidade imperdível de estar perto de
Jesus. Se bem atentarmos para isso haveremos de concluir que ninguém tem o direito de
macular estes instantes sublimes de trabalho, promovendo insatisfação e tristeza no
ambiente ou mesmo desenvolvendo atividades que, mesmo bem intencionadas, destoam dos propósitos espíritas. Nas nossas relações de trabalho, o diálogo fraterno, a confiança, o
incentivo a criatividade, o reconhecimento da qualidade dos serviços e a sintonia com os princípios doutrinários são indispensáveis. O companheirismo, a solidariedade e a fraternidade são pedras angulares imprescindíveis à edificação das relações de trabalho nas instituições espíritas.Disputa pelo poder, falta de cooperação entre trabalhadores,melindres e outros comportamentos que favoreçam a discórdia e o ressentimento, não se coadunam com aética espírita proposta aos que se dispõem a colaborar com os trabalhos das nossas instituições, além do que, tais posturas contrariam as recomendações de Jesus aos seus seguidores contidas no Evangelho de Marcos,
cap. 10 – 42 a 45. Neste trecho evangélico, após ter ocorrido um fato que envolveu João e
Tiago alguns discípulos ficaram indignados com os dois, o que    
gerou certo distúrbio no grupo. Diante do ocorrido, Jesus chamou seus discípulos e disse-lhes: 

“Vós sabeis que aqueles que são reconhecidos como chefes das nações
as dominam e que os seus príncipes têm poder sobre elas. Porém entre vós não
deve ser assim, mas o que quiser ser o maior, será o vosso servo; e o que entre vós 

quiser ser o primeiro, será servo de todos. Porque também o Filho do homem
não veio para ser servido, mas para servir e para dará sua vida para a
redenção de muitos.”Eis a ética proposta por Jesus, aos seus seguidores.
Ética que se fundamenta na humildade, na fraternidade, na tolerância,
na indulgência, na paciência, na  compreensão, no perdão e na união
entre companheiros e irmãos de ideal. Ética que deve ser vivenciada,
obrigatoriamente, na casa espírita,  caso se proponha  a ser a casa do
Cristianismo Redivivo, ou seja, do Cristianismo ensinado e vivido por
Nosso Senhor Jesus Cristo. Não nos esqueçamos  que Jesus nos
disse que aquele que o amar observará seus mandamentos.


O CAMINHO INDICADO POR JESUS.

Sabendo de nossas fragilidades no campo da convivência interpessoal e das nossas
dificuldades em testemunhar seus mandamentos, poucos dias antes de sua partida,
nos sinalizou o caminho a ser seguido, ao assim se dirigir, em súplica, ao Pai:“Eu
não rogo só por eles(os discípulos), mas também por aqueles que hão de crer em
mim por meio de suas palavras; para que sejam todos um, como tu, Pai, o és em mim,
e eu em ti, para que também eles sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que
tu me enviastes. Eu dei-lhes a glória que tu me deste, para que sejam um, como
também nós somos um.” (João, 17 – 20 a 22)Eis o caminho , eis a direção a ser
seguida. O caminho e a direção que Jesus nos aponta é a da UNIÃO e do
RESPEITO HUMANO. Atendamos, pois, ao apelo do Cristo dentro e fora das
nossas instituições. FEDERAÇÃO ESPÍRITA PERNAMBUCANA/COORDENAÇÃO
GERAL DAS ÁREAS FEDERATIVAS.


segunda-feira, 19 de maio de 2014

CEE promove Semana do Jovem Espírita em Pernambuco

DIRIGENTE DA REUNIÃO PÚBLICA DOUTRINÁRIA

O DIRIGENTE DA REUNIÃO PÚBLICA
É o responsável direto pela manutenção do ambiente físico
(e, em parte, o espiritual) derealização da reunião pública.
Para isso deve primar por um comportamento moral adequado
aos padrões da Doutrina Espírita e primar pela assiduidade e
pontualidade a tarefa.
CABE AO DIRIGENTE DA REUNIÃO PÚBLICA
a)Receber o palestrante e fazer a preparação para a palestra
(reunir-se com o(s)palestrante(s) e o(s) precista(s), quando houver
precista, para definir o expediente da reunião).
b) Observar se o ambiente físico está íntegro (água para o
 palestrante, microfone...).
c) Iniciar a reunião saudando os presentes e fazer o exórdio, num
 tempo máximo de 15minutos ou designar alguém para tal.
d) Fazer a prece (inicial e final) ou providenciar alguém
para fazê-la. As preces devem serclaras, curtas e
objetivas. As exortações longas e empoladas podem
 não atingir os objetivos, além de prejudicar o 
 recolhimento  necessário nessa hora de comunhão 
 com o mundo espiritual. 

e)Substituir o palestrante em sua ausência, caso já não exista alguém
escalado para essas emergências. Nesse caso o dirigente providenciará
um substituto para si, uma vez que émelhor improvisar a direção da reunião 
do que a  palestra e ao mesmo tempo em que poderá se preparar com
antecedência.

f) Atentar ao que diz o orador, para fazer as devidas intervenções
posteriores, quando necessário.
g)Intervir no trabalho do expositor quando esse cometer erros doutrinários

graves (que o dirigente trate com toda diplomacia) ou quando não atingir o
objetivo (elementar) da palestra. Nesse caso o dirigente fará, ao final da
 exposição, uma breve complementação esclarecedora ou conclusiva de,
no máximo, 5 (cinco) minutos, tendo o cuidado para não expor a figura do
orador.
h) Ao final da palestra, agradecer a presença do público e do palestrante.
i) Convidar a todos para a prece final e dar por encerrada a reunião pública.
RECOMENDA-SE QUE O DIRIGENTE EVITE

a) Dar avisos e informes no final da palestra. Só se for extremamente
necessário.Os avisos,se houver, devem ser dados antes do início da
reunião pública. Quando dados depois,prejudicam o clima de harmonia
estabelecido pelo assunto ministrado e afastam a pessoa de sua reflexão
sobre o mesmo.
b) Fazer uma nova palestra ou tecer comentários sobre a palestra que
acabou de ser proferida (salvo se cometeu erros doutrinários ou não atingiu
o objetivo, como dito acima). Lembrar que ali foi feito um trabalho de
conscientização do público, secundado pelos bons Espíritos.
Esse hábito geralmente compromete todo o esforço 
do expositor em levar às pessoas a mensagem libertadora espírita.
c) Fazer elogios ao orador (o que deve ser destacado é o conteúdo
da palestra).
d) O hábito de entoar hinos, fazendo o público participar. 
Os hinos são resquícios que trazemos de outras crenças ou de
nossas crenças de origem e muitas vezes obedecem a verdadeiros
rituais, práticas não recomendadas pela Doutrina Espírita.

Simpósio Felicidade Possível

Simpósio Felicidade Possível - Centro Espírita Luz da Verdade – Rua das Moças, 987 – Arruda – Recife/PE

Seminário sobre O Amor

Seminário sobre O Amor – Centro Espírita Humberto de Campos – Rua Lourenço Bezerra, 170 – Coqueiral – Recife/PE

II Seminário Espírita de Itapissuma

II Seminário Espírita de Itapissuma – Escola Eurídice Cadaval Gomes – Avenida Frei Serafin, S/N – Itapissuma/PE

CEE promove Semana do Jovem Espírita em Pernambuco



















 A CEE – Comissão Estadual de Espiritismo convida os Jovens para participares da 26ª SEJEPE – Semana do Jovem Espírita em Pernambuco, promovida pela CIJ- Coordenação de Infância e Juventude da CEE.
Você que é jovem ou evangelizador de juventude e deseja participar junto com seu grupo de um encontro onde corações juvenis são integrados, dinamizados e fortalecidos pela energia do amor e da sublime Doutrina Espírita?
Então, venha para a 26ª Semana do Jovem Espírita de Pernambuco que esse ano está cheia de surpresas e muitas emoções. Em 7 locais diferentes, 7 dias de eventos, 7 momentos de muita alegria, aprendizado, crescimento espiritual e muita muita muita luz.
A Semana do Jovem Espírita de Pernambuco é um evento para jovens e seus evangelizadores, organizado pela Coordenadoria de Infância e Juventude da Comissão Estadual de Espiritismo – PE.
O tema deste ano é EVANGELHO, ARTE E JUVENTUDE EM MOVIMENTO: JUNTOS NA CONSTRUÇÃO DE UM NOVO TEMPO! com a participação do escritor espírita de São Paulo – Adeilson Salles.

Segunda Arena Jovem da Federação Espírita Pernambucana





































Participe da Segunda Arena Jovem da FEP – Federação Espírita Pernambucana!
A proposta da Arena Jovem é proporcionar uma interação entre o expositor e o público participante, conduzindo o tema central a aspectos de maior interesse para o grupo. Assim, o convidado tece breves comentários sobre a temática sugerida e, em seguida, passa a palavra aos jovens, que contribuem com perguntas.
Tema: A História e a Importância da Federação Espírita Pernambucana
Expositor: Edson Caldeira - Presidente da FEP

Data: 07 de junho de 2014 (sábado), das 10h45 às 12h00
Local: Sala 1 do Edifício da Evangelização da FEP 



quinta-feira, 1 de maio de 2014

Análises Espíritas


Os médiuns, o orgulho e a obsessão


Programa A Luz do Consolador - Rádio Caleitas - FM - 98,5

Escute o Programa A LUZ DO CONSOLADOR. Todos os domingos, pela Rádio Calhetas FM – 98,5 das 07 às 08h00.
Mensagens edificantes e boa música para começar bem os domingos.
Promoção: Núcleo Espírita Ismael Gomes Braga – Rua José Prech Fernandes, 171 – Centro – Cabo de Santo Agostinho/PE









VIII Encontame - Encontro das Associações MédicoÉspíritas do Norte e Nordeste



Palestra A Contribuiçõ de Herculano Pires para o Movimento Espírita


Músicas para a Alma