André Luiz
Encarar com naturalidade os sonhos que
possam surgir durante o descanso físico,
sem preocupar-se aflitivamente com
quaisquer fatos ou idéias que se reportem a eles.
Há mais sonhos em vigília que no sono
natural.
Extrair sempre os objetivos edificantes
desse ou daquele painel entrevisto em sonho
Em tudo há sempre uma lição.
Repudiar as interpretações
supersticiosas que pretendam correlacionar os sonhos com jogos de azar e
acontecimentos mundanos, gastando preciosos recursos e oportunidades da
existência em preocupação viciosa e fútil.
Objetivos elevados, tempo aproveitado.
Acautelar-se quanto às comunicações inter
vivos, no sonho vulgar, pois, conquanto o fenômeno seja real, a sua
autenticidade é bastante rara.
O Espírito encarnado é tanto mais livre
no corpo denso, quanto mais escravo se mostre aos deveres que a vida lhe
preceitua.
Não se prender demasiadamente aos
sonhos de que recorde ou às narrativas oníricas de que se faça ouvinte, para
não descer ao terreno baldio da extravagância.
A lógica e o bom senso devem presidir a
todo raciocínio.
Preparar um sono tranqüilo pela
consciência pacificada nas boas obras, acendendo a luz da oração, antes de
entregar-se ao repouso normal.
A inércia do corpo não é calma para o
Espírito aprisionado à tensão.
Admitir os diversos tipos de sonhos,
sabendo, porém, que a grande maioria deles se originam de reflexos psicológicos
ou de transformações relativas ao próprio campo orgânico.
O Espírito encarnado e o corpo que o
serve respiram em regime de reciprocidade no reino das vibrações.
“E
rejeita as questões loucas...” — Paulo. (II TIMÓTEO, 2:23.)
Ditado
Pelo Espírito - André Luiz - Psicografia Waldo Vieira
0 comentários:
Postar um comentário