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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Os Baluartes do Espiritismo













Estudo de Obras de Roustaing


Evitando Obsessões


Médiuns Transviados


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Livro Temas de Direito e Espiritismo
























O jurista Gustavo Machado convida a todos para reflexão por meio da obra Temas de Direito e Espiritismo – Uma relação para os Novos Tempos com livro de sua autoria e com a colaboração de vários coautores.
O livro apresentado é resultado dos estudos realizados por associados da AJE-PE – Associação Jurídico-Espírita de Pernambuco, nos últimos dois anos, trazendo ao público temas palpitantes compreendidos não somente por meio das fontes jurídicas, mas também sob as luzes da Doutrina Espírita em seu tríplice aspecto de ciência, filosofia e religião.
Deste modo, o livro interessa a ambos os públicos: juristas e espiritistas, visando consagrar sob as lentes da aliança entre ciência e religião, o mais refinado humanismo, paradigma único e indispensável para o desenvolvimento do Direito numa sociedade democrática, livre e solidária.
Com prefácio do magistrado do Paraná e membro da ABRAME, Clayton Reis, e apresentação do promotor de Justiça de São Paulo e presidente da AJE-SP e da AJE-BRASIL, Tiago Essado, a obra conta com diversos coautores qualificados, abordando temáticas sociológicas com Cláudio Souto, filosóficas com Eduardo Neves, administrativas com Adriana Moura, político-criminais com Érica Babini, e constitucionais com Gustavo Machado, ao tratar de União Homoafetiva e Lei Natural de Justiça, com Rodrigo Rosal, trabalhando o Transconstitucionalismo e Teoria espírita, e Salomão Ismail Filho, articulando com Doutrina Social do Espiritismo.
A diversidade dos saberes é unificada com a ótica da filosofia espírita, doutrina que, utilizando-se da lógica e da razão, apresenta as leis do Espírito, cujo conhecimento liberta os grilhões da ignorância acerca do antes, do durante e do depois da vida corpórea. Com apelo ao bom senso, a Doutrina Espírita conecta os múltiplos saberes, abrindo horizontes para a compreensão mais integralizada dos problemas humanos sobre os quais o Direito é convidado a intervir.
Portanto, a leitura do livro abre a mente para os novos tempos, aproximando os juristas para o centro da modernidade, calcada na interdisciplinaridade para a exaltação da pessoa humana.
Mais informações: ajepernambuco@gmail.com

Fonte:  http://federacaoespiritape.org/temas-de-direito-e-espiritismo-em-livro-de-gustavo-machado/

A oração é uma força em nossa vida e pode tornar melhor a humanidade


POR THIAGO BERNARDES

De Curitiba

A principal obra da doutrina espírita dedica um capítulo especial à lei de adoração e à prece, definindo esta como um legítimo ato de adoração ao Criador da vida, o qual tem para nós, seres humanos, uma importância muito grande e bem superior à que geralmente imaginamos. “Orar a Deus – ensina o Espiritismo – é pensar n’Ele; é aproximar-se d’Ele; é pôr-se em comunicação com Ele.” (“O Livro dos Espíritos”, item 659.)

            Ensinada por Jesus e pelos Espíritos Superiores, a prece é uma manifestação da alma em busca da Presença Divina ou de seus prepostos; é uma conversa com o Criador ou com seus emissários e, por isso, deve ser despida de todo e qualquer formalismo.
            A prece não pode ser paga, porque “é um ato de caridade, um lance do coração". A prece deve ser secreta, não precisa ser longa e deve ser antecedida do ato do perdão. A prece deve ser espontânea, objetiva, robusta de sentimentos elevados, que precisam ser cultivados sempre, porque não aparecem como por encanto só nos momentos de oração.
Requisitos da prece - A forma da prece nada vale, mas sim o conteúdo. A atitude daquele que ora é íntima, eminentemente espiritual. Atitudes convencionais, posição externa e rituais são vestes dispensáveis ao ato de orar. Pela força do pensamento, após estarmos concentrados, procuramos traduzir nossa vontade com o melhor dos nossos sentimentos por uma prece, que não deve ser formulada segundo um esquema pré-fabricado. A prece deve traduzir o que realmente estamos sentindo, pensando e querendo naquele momento, de uma forma precisa, sem que isso constitua uma repetição de termos que, na maioria das vezes, são ininteligíveis para quem os profere.
A prece deve ser o primeiro ato no nosso retorno às atividades de cada dia e, por isso, precisa ser cultivada diariamente. O Espírito de Monod assim o recomenda expressamente em lição constantes do capítulo 27, item 22, de "O Evangelho segundo o Espiritismo".
            O exemplo da prece do fariseu e a do publicano, narrado no Evangelho, é expressivo e mostra que a humildade e a sinceridade são requisitos fundamentais na oração. O outro requisito essencial é o esquecimento e o perdão que devemos conceder aos que nos tenham prejudicado. Jesus recomenda reconciliar-nos com os adversários, antes de orarmos.
Mecanismo e tipos de prece - O mecanismo da prece é este: estamos engolfados no fluido universal que ocupa o espaço. Esse fluido, que é o veículo do pensamento, recebe a impulsão da vontade. Quando o pensamento é dirigido a um ser qualquer, na Terra ou no espaço, de um encarnado a um desencarnado, ou vice-versa, estabelece-se uma corrente fluídica que liga um e outro. É dessa maneira que os Espíritos podem ouvir-nos o apelo e transmitir, pelas vias do pensamento, sua resposta.
Como se sabe e a experiência comprova, os Espíritos podem não apenas ler, mas, de certa forma, ouvir nossos pensamentos. Não é preciso dizer que, com relação aos desencarnados, é vã toda tentativa de iludi-los, porque o que nos vai na alma não lhes pode ser ocultado.
Três coisas podemos fazer por meio da prece: louvar, pedir e agradecer (O Livro dos Espíritos, item 659). Louvar é reconhecer e enaltecer a Deus por tudo o que Ele criou. Significa aceitar com alegria tudo o que nos rodeia, que, no tocante à participação do Senhor em nossa vida, é sempre justo, equilibrado e perfeito. 
Exemplo de prece de louvor é o Salmo 23 de Davi:
            "O Senhor é o meu Pastor,
Nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos,
Guia-me mansamente
A águas mui tranqüilas.
Refrigera minh'alma,
Guia-me nas veredas da justiça
Por amor do seu nome.
            Ainda que eu andasse
Pelo vale das sombras da morte,
Não temeria mal algum
Porque Tu estás comigo...
A tua vara e o teu cajado me consolam.
Preparas-me o banquete do amor.
Na presença dos meus inimigos,
Unges de perfume a minha cabeça..."

A prece nas reuniões espíritas - Allan Kardec nos ensina: "É, sem dúvida, não apenas útil, porém necessário rogar, através de uma invocação especial, por uma espécie de prece, o concurso dos bons Espíritos. Essa prática predispõe ao recolhimento, condição especial a toda a reunião séria" ("Viagem Espírita em 1862", cap. XI, pág. 144).

            No início e no término das reuniões espíritas fazemos a prece para que o ambiente espiritual seja favorável e tenhamos a presença de Espíritos elevados, que a prece atrai, o que será uma garantia de proteção contra o mal. No decurso da sessão mediúnica, a oração será utilizada em benefício dos companheiros e dos Espíritos, pelo potencial de forças fluídicas que a prece consegue aglutinar.
            A prece, contudo, será sempre mais poderosa se partir de uma alma elevada, de um Espírito de conduta ilibada, de uma criatura de bons sentimentos. Há pessoas que, por haverem conseguido libertar-se das paixões animalizantes e dos interesses egoísticos da Terra, fazem de sua vida uma prece permanente. A prece nelas é cultivada com naturalidade e eficiência extraordinária, enquanto que nós temos ainda que nos esforçar para que nossa rogativa atinja o objetivo colimado.

Despojados da ignorância e da perturbação que o mal engendra em nós, iremos aos poucos descobrindo que pela prece muita coisa pode ser conseguida em nosso benefício espiritual e das pessoas que nos cercam. Entenderemos então que a prece é uma manifestação espontânea e pura da alma, e não apenas uma repetição formal de termos alinhados convencionalmente, como se fosse uma fórmula mágica para afastar o sofrimento e os problemas. (Leia nos artigos ao lado uma síntese dos ensinamentos espíritas sobre a prece e a opinião do dr. Alexis Carrel a respeito da importância da prece em nossa vida.)

 A mais bela prece da literatura espírita
Todas as pessoas, salvo uma ou outra exceção, formulam preces de pedido, mas são poucos os que sabem realmente orar e, por isso, pedem às vezes o que não se deve. Não devemos pedir, por exemplo, o afastamento da dor, mas as forças e a compreensão para suportá-la.
Emmanuel nos dá, a propósito disso, em "Recados do Além", um modelo extraordinário de prece de pedido:
            "Jesus! Reconheço que a Tua vontade é sempre o melhor para cada um de nós; mas se me permites algo pedir-Te, rogo me auxilies a ser uma bênção para os outros."
            Outro exemplo notável de prece de pedido é esta, muito utilizada pelos voluntários do C.V.V. – Centro de Valorização da Vida, com o nome de Oração da Serenidade, de autoria desconhecida:
            "Concedei-nos, Senhor, a serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar; coragem para modificar aquelas que podemos, e sabedoria para distinguir umas das outras."
A prece feita por Estêvão, o mártir do Cristianismo - Várias preces são conhecidas e enaltecidas por sua beleza e profundidade. A Oração Dominical, modelo de concisão, diz tudo o que precisamos dizer numa prece. A Oração de São Francisco de Assis e a prece de Cáritas, também. Mas, é impressionante a beleza da prece que Abigail fez na agonia e morte de seu pai Jochedeb e, depois, de seu irmão Estêvão ("Paulo e Estêvão", págs. 42 e 162), beleza que advém não só da poesia, mas da elevação e robustez de sentimentos de que a prece se reveste:
            "Senhor Deus, pai dos que choram,
Dos tristes, dos oprimidos
Fortaleza dos vencidos,
Consolo de toda a dor,
Embora a miséria amarga
Dos prantos de nosso erro,
Deste mundo de desterro,
Clamamos por vosso amor!
Nas aflições do caminho,
Na noite mais tormentosa
Vossa fonte generosa
É o bem que não secará...
Sois, em tudo, a luz eterna
Da alegria e da bonança
Nossa porta de esperança
Que nunca se fechará.
Quando tudo nos despreza
No mundo da iniqüidade,
Quando vem a tempestade
Sobre as flores da ilusão!
Ó Pai, sois a luz divina,
O cântico da certeza,
Vencendo toda aspereza,
Vencendo toda aflição.
No dia da nossa morte,
No abandono ou no tormento,
Trazei-nos o esquecimento
Da sombra, da dor, do mal!
Que nos últimos instantes,
Sintamos a luz da vida
Renovada e redimida
Na paz ditosa e imortal".
Para quem ainda não leu o livro “Paulo e Estêvão”, de Emmanuel, lembramos que Abigail, irmã de Estêvão, estava praticamente noiva de Saulo de Tarso quando assistiu o querido irmão nos derradeiros momentos de sua existência, após o apedrejamento que o levou à morte. O fato ocasionou o rompimento da relação com Saulo, que mais tarde teria seu nome inscrito na história do Cristianismo como Paulo de Tarso, o Apóstolo dos Gentios. (Thiago Bernardes)
  As boas ações constituem a melhor prece
 Nas questões 658 a 666 de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, os imortais fizeram revelações importantes a respeito da prece. Eis sinteticamente o que eles nos ensinam:
1) A prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo coração. É, assim, preferível ao Senhor a prece vinda do íntimo à oração lida, por mais bela que seja, se for lida mais com os lábios do que com o coração.
            2) A prece é um ato de adoração, com o qual podemos propor-nos três coisas: louvar, pedir, agradecer.
            3) A prece torna melhor o homem, porque aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo.
4) O essencial não é orar muito, mas orar bem. Existem pessoas, no entanto, que supõem que todo o mérito está na longura da prece e fecham os olhos para os seus próprios defeitos. Essas criaturas fazem da prece uma ocupação, um emprego do tempo, nunca um estudo de si mesmas.
5) Podemos pedir a Deus que nos perdoe as faltas, mas só obteremos o perdão mudando de proceder, porque as boas ações são a melhor prece e os atos valem mais que as palavras.
6) As provas por que passamos estão nas mãos de Deus e há algumas que têm de ser suportadas até o fim; mas Deus leva sempre em conta a resignação. A prece traz para junto de nós os bons Espíritos, que nos dão a força de suportá-las corajosamente.
7) A prece nunca é inútil, quando bem feita, porque fortalece aquele que ora.
8) A prece não pode ter por efeito mudar os desígnios de Deus, mas a alma por quem oramos experimenta alívio e sente sempre um refrigério quando encontra pessoas caridosas que se compadecem de suas dores.
9) Pode-se orar pelos Espíritos e aos bons Espíritos, porque estes são os mensageiros de Deus e os executores de suas vontades. O poder deles está, porém, relacionado com a superioridade que tenham alcançado e dimana sempre do Senhor, sem cuja permissão nada se faz.  (Thiago Bernardes)
 O mundo necessita como nunca de orar
Fisiologista e cirurgião francês, o dr. Alexis Carrel (1873-1944), laureado com o Prêmio Nobel de Medicina de 1912, notabilizou-se não apenas por suas experiências sobre enxerto de tecidos e de órgãos e sua sobrevida fora do corpo, mas também por suas obras filosóficas, dentre as quais se destaca “O homem, esse desconhecido”, best-seller na América do Norte em 1935.
Em fevereiro de 1942, a revista Seleções do Reader’s Digest revelou outra faceta do grande médico e pensador: sua fé em Deus e sua crença no valor incomensurável da oração, que ele define como sendo “uma invisível emanação do espírito de adoração do homem, a forma de energia mais poderosa que ele é capaz de gerar”.
Eis, resumidamente, o que diz sobre a prece o notável médico francês:
1) A prece marca com os seus sinais indeléveis as nossas ações e conduta.
2) A oração é uma força tão real como a gravidade terrestre. A influência da prece sobre o corpo e sobre o espírito humano é tão suscetível de ser demonstrada como a das glândulas secretoras.
            3) Muitos enfermos têm-se libertado da melancolia e da doença graças à prece. É que, quando oramos, ligamo-nos à inexaurível força motriz que aciona o universo e, no pedir, nossas deficiências humanas são supridas e erguemo-nos fortalecidos e restaurados.
            4) Não devemos, no entanto, invocar Deus tendo em vista meramente a satisfação dos nossos desejos. Maior força colhemos da prece quando a empregamos para suplicar-lhe que nos ajude a imitá-lo.
            5) Toda vez que nos dirigimos a Deus, melhoramos de corpo e de alma. Não tem, porém, sentido orar pela manhã e viver como um bárbaro o resto do dia.
            6) Hoje, mais do que nunca, a prece é uma necessidade inelutável na vida de homens e povos. É a falta de intensidade no sentimento religioso que acabou por trazer o mundo às bordas da ruína. (T.B.)

A PRECE E SEUS EFEITOS
LIVRO: “OS MENSAGEIROS”, DE ANDRÉ LUIZ.
13. Os enfermos da Guerra - O ambiente espiritual na Terra, por causa dos combates que se desenvolviam na Crosta, era muito pesado. Alfredo sugere que Aniceto e seus companheiros pernoitem no Posto, porque os aparelhos indicavam aproximação de grande tempestade magnética para aquele dia. Os combates na Terra eram intensos e poucas pessoas cultivavam a espiritualidade superior. Natural, pois, que se intensificassem, ao longo do planeta, espessas nuvens de resíduos mentais dos encarnados invigilantes, multiplicando as tormentas destruidoras. Os Postos de Socorro de várias colônias ligadas ao Campo da Paz já estavam superlotados de europeus desencarnados violentamente. Os mentores espirituais mais elevados decidiram remover pelo menos 50% dos desencarnados na guerra para os núcleos espirituais americanos. Ali mesmo encontravam-se mais de 400 espíritos. Aniceto pergunta pelas dificuldades de linguagem e Alfredo esclarece que, para cada grupo de cinquenta infelizes, as colônias do Velho Mundo fornecem um enfermeiro-instrutor, com quem eles se entendem de modo direto. Essa remoção visava a proteger a coletividade dos Espíritos encarnados nas regiões de origem, porque essas aglomerações de desencarnados determinariam focos pestilências de origem transcendente, com resultados imprevisíveis. (Cap. 18, p. 97 a 100)
14. O farol de Bristol - O valor da prece nos tempos de guerra ainda mais se acentua. Alfredo relatou então a curiosa experiência que ele presenciou em Bristol, na Inglaterra. A cidade estava sendo sobrevoada por alguns aviões pesados de bombardeio. As perspectivas de destruição eram assustadoras. No seio da noite, destacava-se, porém, à visão espiritual, um farol de intensa luz. Seus raios faiscavam no firmamento, enquanto as bombas eram arremessadas ao solo. O grupo de Espíritos desceu ao ponto luminoso. Verificou-se então, com surpresa, que eles se encontravam numa igreja, cujo recinto devia ser quase sombrio para o olhar humano, mas altamente luminoso para os olhos espirituais. Alguns cristãos corajosos reuniam-se ali e cantavam hinos. O ministrante do culto lera a passagem dos Atos em que Paulo e Silas cantavam à meia-noite, na prisão, e as vozes cristalinas elevavam-se ao Céu, em notas de fervorosa confiança. Enquanto as bombas explodiam lá fora, os cristãos cantavam, unidos, em celestial vibração de fé viva. O chefe do grupo mandou que Alfredo e seus companheiros se conservassem de pé, diante daquelas almas heróicas, em sinal de respeito e reconhecimento. E disse "que os políticos construiriam os abrigos antiaéreos, mas que os cristãos edificariam na Terra os abrigos antitrevosos". (Cap. 18, pp. 101 e 102)

sábado, 3 de agosto de 2013

Seminário: O Homem é um Analfabeto Emocional.



O Projeto Cultural Nando Cordel apresenta o seminário: O Homem é um Analfabeto Emocional.
Maiores Informações: (81) 3361-5363
Vagas Limitadas! 
#‎EquipeNC


Programa Realidade Paralela - Rádio Folha Fm 96.7




Sábado - 15h30/ 17h
 
Fonte: http://www.folhape.com.br/cms/opencms/radiofolha/pt/programas/arquivos/0019.html

Peça Teatral “A Rediviva de Magdala”




































Dias 03 (Sábado) e 04 ( domingo) de agosto de 2013

Teatro Luiz Mendonça ( Parque Dona Lindu)- Boa Viagem/Recife-PE

Pontos de Venda de Ingressos:

Federação Espírita Pernambucana(Espinheiro);
Peixotinho (Boa Viagem);
GEFA (Piedade)
NEIL (Bairro de São José)
Uniluz (Boa Viagem)
Gramofone (Shopping Recife)
Banca do Diário (Centro)
Grupo Espírita Regeneração Cristo e Caridade (San Martin)
Missionários da Luz (Pina)
Lar Chico Xavier (Candeias)


Radionovela – Memórias de um Suicida




































Radionovela Memórias de um Suicida – Uma lição de arrependimento e renovação
Lançada a radionovela Memórias de um Suicida, que apresenta em 41 capítulos a trajetória do Espírito Camilo Cândido Botelho(pseudônimo), que cometeu suicídio em 1º de junho de 1890, se descobriu vivo no Mundo Espiritual, além de ver seus dramas serem dolorosamente multiplicados por mais de 50 anos de padecimentos e remorsos, jamais experimentados por ele na Terra.
A obra Memórias de um Suicida foi psicografada pela médiumYvonne do Amaral Pereira, sendo a trama do livro transformada em novela por iniciativa do radialista Paiva Netto. A produção conta com os principais dubladores do país, além de uma trilha sonora emocionante e efeitos especiais.
O lançamento ocorreu em todas as Igrejas Ecumênicas da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo dentro da Cruzada Salvemos Vidas e Almas para Deus que ensina “O suicídio não resolve as angústias de ninguém”. Os direitos autorais pertencem à Federação Espírita Brasileira (FEB), que gentilmente autorizou a sua radiofonização.
A Federação Espírita Pernambucana é também parceira da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo. A radionovela Memórias de um Suicida pode ser adquirida ao valor de R$29,90 (vinte e nove reais e noventa centavos) na Livraria da FEP, localizada à Avenida João de Barros, 1629 – Bairro do Espinheiro – Recife/PE.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Mostra Espírita 2013

 


































A Federação Espírita Pernambucana apresenta o Programa da Mostra Espírita 2013. Os ingressos já estão à venda na livraria da FEP, na Banca do Livro Espírita em centros espíritas de PE.

Período: 20, 21 e 22 de setembro 2013 Local: Teatro Guararapes do Centro de Convenções de Pernambuco – Olinda.

Palestrantes:
Alberto Almeida (PA)
André Luiz Peixinho (BA)
Leonardo Machado (PE)
Plínio Oliveira (PR)
Suely Caldas Schubert (MG)

Programação:
Sexta-Feira, 20/09/2013 – 19 às 22h00
*Concerto com a Orquestra de Violões da FEP com o maestro Nelson Almeida
*Conferência de Abertura: “O ser interexistencial e seus conflitos” – Alberto Almeida (PA)

Sábado, 21/09/2013 – 08 às 12h30
*Momento musical: Grupo Caravana da Luz
*Simpósio “Reencarnação, obsessão e transtornos psiquiátricos”
Subtema 1: “Os conflitos da obsessão” – Suely Caldas Schubert (MG)
Subtema 2: “Transtornos psiquiátricos: um olhar médico-espírita” – Leonardo Machado (PE)
*Perguntas e respostas com os conferencistas.

Sábado, 21/09/2013 – 14 às 18h00
* Momento musical
* Simpósio “Sexualidade: conflitos, desafios e caminhos de segurança” – Alberto Almeida (PA)
*Perguntas e respostas com o conferencista.
Intervalo – 16 às 16h30
* Simpósio “Culpa, medo e ansiedade: aprendendo a mudar com as leis morais da vida” – André Luiz Peixinho (BA)
*Perguntas e respostas com o conferencista.

Domingo, 22/09/2013 – 08 às 12h30
* Momento musical: Grupo Voz e Caridade
* Simpósio “A arte da mudança: como aprender com as coisas negativas?” – Alberto Almeida (PA)
* Perguntas e respostas com o conferencista.
Intervalo – 10 às 10h30
* Palestra Musical com Plínio Oliveira (PR)
* Mesa-redonda “Como o ser interexistencial pode ajudar nestes dias de transição?” – todos os conferencistas.

Domingo, 22/09/2013 – 14 às 18h00
* Momento musical:
* Palestra “Tende bom ânimo; eu venci o mundo – Jesus (João 16:33)” – Suely Caldas Schubert (MG)
Intervalo – 16 às 16h30
* Conferência de Encerramento: “O código do monte: contribuições psicológicas de Jesus para estes dias” – André Luiz Peixinho (BA)

Mais Informações: www.mostraespirita.blogspot.com

 


Músicas para a Alma