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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Centro Espírita Jesus Luz e Esperança - Aniversário 2014


Palestras em Comemoração ao XIX do Núcleo Espírita Caminhando para a Luz


JUCE - Grupo Espírita Júlio Cézar - Programação de Julho


Núcleo Espírita Casa de Jaraguá - Programação de Aniversário 2014



















Curso Permanente de Oratória Espírita - 2014.2


































Curso de Oratória Espírita tem início em agosto 2014


 A partir de 02 agosto 2014 será ministrada mais uma turma do curso de Oratória Espírita, promovido pela Federação Espírita Pernambucana.


O curso é gratuito e direcionado àqueles que desejam colaborar na divulgação da Doutrina Espírita por meio da Oratória.


O curso acontece aos sábados, na FEP, das 08h30 às 12h00, no 2º andar do Edifício da Evangelização. As inscrições podem ser feitas no dia e local do curso. Mais informações com Ernani Costa, coordenador do curso pelo e-mail: ernanicostafep@gmail.com

26ª Semana do Jovem Espírita de Pernambuco



Mostra Espírita 2014

















Jesus é o Caminho para Deus. O Evangelho é o Mapa
Evangelho é o Mapa. Este é o Tema Central da Mostra Espírita 2014 que este ano homenageia os 150 anos de publicação da Obra O Evangelho Segundo o Espiritismo, feita por Allan Kardec, em Paris, na Primavera de 1864.
A Mostra Espírita ocorrerá nos dias 12, 13 e 14 de setembro 2014, no Teatro Guararapes do Centro de Convenções de Pernambuco em Olinda.
Os Expositores desta Mostra são:
Ana Guimarães (RJ)
Frederico Menezes (PE)
Geraldo Campetti (DF)
Juselma Coelho (MG) e
Sérgio Ramos (PE)

Os Ingressos estão à venda na Livraria da FEP e custam R$40,00 (Quarenta Reais).
Mais informações pelo e-mail: decom@fepernambucana.org

Lei de Causa e Efeito mostrada no Cinema






































Estreia em 03 de julho 2014, nos cinemas do Brasil, o Filme Causa & Efeito.

Filme que retrata o drama do policial Paulo (Matheus Prestes) que enfrenta um grande trauma após perder a esposa e o filho em um acidente de carro. Ele não consegue aceitar o fato de que o responsável pelo crime não tenha sido punido, e acaba decidindo fazer justiça com as próprias mãos. Paulo passa a matar outras pessoas, mas não consegue assassinar Madalena, quando descobre a sua triste história de vida. Os dois se apaixonam e fogem juntos, usando as palavras de um padre, um pastor e um espírita para reconstruir as suas vidas.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Fantasmas



Fantasmas Segundo o Espiritismo

Por Ligia Cabús

Nas tradições das culturas primitivas e, contemporaneamente, para os teósofos, as aparições de fantasmas são, em geral, consideradas manifestações de seres atormentados; um evento nocivo para os vivos. A doutrina Espírita, porém, afirma que qualquer tipo de espírito, dos mais elevados aos mais grosseiros,  pode fazer-se visível ou presente através de ruídos, vozes ou movimentação de objetos. Os espíritos "do bem", quando aparecem, têm objetivos nobres ou, no mínimo, justificáveis: consolar entes queridos que sofrem com a separação e com a dúvida sobre a continuidade da existência post-mortem; dar conselhos ou, ainda, pedir assistência para si mesmos, o que pode ser feito através de orações e boas ações, no sentido de corrigir ou compensar os malfeitos do morto. Mas os espíritos malvados também aparecem e estes, sim, têm o intuito de "assombrar" os encarnados movidos por sentimentos negativos.
Existem, ainda, assombrações que não se fazem visíveis; não pretendem perturbar ninguém mas são percebidas pelos sentidos das pessoas dotadas de mediunidade, consciente ou inconsciente. Estes mediuns involuntários, que fornecem ser perceber seu próprio ectoplasma para densificar a assombração, acabam vendo os espectros nos lugares ditos assombrados, onde tais espíritos vagueiam durante dias, meses, séculos, milênios até, psicologicamente aprisionados por não conseguirem superar o trauma de suas mortes violentas [magoados] ou apegados aos afetos, paixões e vícios cultivados em vida. São as sombras que habitam os famosos castelos europeus e os cemitérios; que conduzem os navios-fantasma, almas penadas das estradas e edificações, em ruínas ou não, que foram cenário de acidentes trágicos.
O Espiritismo Kardecista surgiu na Europa no século XIX proclamando-se como Terceira Revelação [a primeira, foi o judaísmo de Abraão e Moisés, a Segunda o Cristianismo], realização da promessa de Cristo de enviar o "Espírito da Verdade"; e a "Verdade" Espírita mostrou-se repleta de fantasmas numa época em que as aparições e os fenômenos das "mesas girantes" eram moda na Europa e a evocação dos mortos, brincadeira de salão. Em 1851, na França, Alan Kardec [1804-1869] publicou o Livro dos Espíritos sistematizando uma doutrina que buscava explicar o destino do indivíduo após a morte:
"Durante a vida, o Espírito está ligado ao corpo pelo seu envoltório material, o perispírito... que se separa do corpo quando cessa a vida orgânica. ...No instante da morte o desprendimento do Espírito não se completa subitamente; ele se opera gradualmente... Para uns é bastante rápido... Noutros, porém, sobretudo naqueles cuja vida foi toda material e sensual, o desprendimento é muito mais demorado, e dura às vezes alguns dias, semanas e até meses e anos. ...É lógico admitir que quanto mais o Espírito estiver identificado com a matéria, mais sofrerá ao separar-se dela. ...Nas mortes violentas, por suicídio, suplício, acidente, apoplexia, ferimentos etc., o Espírito é surpreendido, espanta-se, não acredita que esteja morto e sustenta teimosamente que não morreu" [KARDEC, 2006]. 
Os Espíritas acreditam que o mundo está cheio de fantasmas que tudo veem sem serem vistos: "pois estais incessantemente rodeados por eles... e quando vos julgais bem escondidos, tendes muitas vezes ao vosso lado uma multidão de espíritos..." ─ o que é muito constrangedor em termos de privacidade.
O "medo de fantasma é uma atitude irracional produzida pela ignorância, desconhecimento sobre a natureza dos espíritos. Sobre as aparições, consta no Livro dos Mediuns que "são muito mais frequentes do que se pensa" e a preferência dos fantasmas pelas horas noturnas é um mito e um engano. Ocorre, simplesmente, que a substância dos fantasmas é mais perceptível, a olho nu, à noite, tal como acontece com as estrelas.A claridade ofusca a luminescência sutil que caracteriza todos os espíritos. [Porque, objetivamente, os espíritos são feitos de uma energia semelhante à luz e o perispírito não é fosco, ao contrário, é dotado de suficiente transparência para deixar passar essa verdade ontológica de que, em última instância, o espírito é luz].
As assombrações são espíritos que não conseguiram se desligar de certas pessoas, coisas ou lugares. a regularidade das manifestações torna esses espíritos conhecidos [dos vivos] e até famosos, enquanto a maioria circula anônima e invisível. Existem assombrações completamente inocentes, que não pretendem assustar ninguém. As vezes trata-se apenas de uma afeição um tanto piegas por um lugar. Outras, porém, são espíritos realmente "carregados". Não conseguem sair de uma casa, uma estrada, um cemitério, ou e"encontram em uma pessoa, ou seguem para onde quer que vá, um retrato, uma jóia, uma canastra de moedas: "Os avarentos, por exemplo, que viveram escondendo e viveram escondendo suas riquezas, podem ainda espreitá-las e guardá-las. Rancorosas, tais assombrações remoem lembranças, vinganças, ódio e remorsos.
São espíritos que tem sempre as tragédias da vida e da morte diante dos olhos. Uma assombração, no âmago de sua essência, é a manifestação de uma péssima "ideia fixa". E para "expulsar" as assombrações, os espíritas desaconselham o espetáculo dantesco que qualquer ritual e recomendam fazer o bem, ser bom, ser zen, porque no universo subjetivo e subatômico da realidade metafísica, não são os opostos que se atraem; ao contrário, os semelhantes se aproximam. O bem atrai o bem, o mal atrai o mal. [Observemos a unidade da substância pura: é constituída de átomos de um só elemento. Meditemos...]
Fonte: http://www.mortesubita.org/espiritos-fantasmas/textos-fantasmas/fantasmas-segundo-o-espiritismo




Os Fantasmas 

Revista Espírita, julho de 1860

A Academia assim define esta palavra: "Diz-se dos Espírito que se supõe retornarem do outro mundo." Ela não diz que retomam; não há senão os Espíritas que possam ser bastante loucos para ousar afirmar semelhantes coisas. Qualquer que ela seja, pode-se dizer que a crença nos fantasmas é universal; ela está evidentemente fundada sobre a intuição da existência dos Espíritos, e a possibilidade de comunicar-se com eles; a esse título, todo Espírito que manifesta a sua presença, seja pela escrita de um médium, seja simplesmente batendo sobre uma mesa, seria um fantasma; reserva-se, porém, geralmente, esse nome, quase sepulcral, para aqueles que se tornam visíveis e que se o supõe, como disse com razão a Academia, virem em circunstâncias mais dramáticas. São contos de velhas? O fato em si mesmo, não; os acessórios? sim. Sabe-se que os Espíritos podem se manifestar à visão, mesmo sob uma forma tangível, eis o que é real; mas o que é fantástico são os acessórios, do qual o medo, que tudo exagera, acompanha ordinariamente esse fenômeno muito simples em si mesmo, que se explica por uma lei toda natural, e não tem, por conseguinte, nada de maravilhoso, nem de diabólico. Por que, pois, se tem medo dos fantasmas? Precisamente por causa desses mesmos acessórios que a imaginação se compraz em tornar assustadores, porque ela se assustou e que ela acreditou ver o que não viu. Em geral, são representados sob um aspecto lúgubre, vindo de preferência à noite, e sobretudo nas noites mais sombrias, em horas fatais, em lugares sinistros, cobertos de lençóis ou bizarramente vestidos. O Espiritismo nos ensina, ao contrário, que os Espíritos podem se mostrarem todos os lugares, a toda hora, de dia tão bem quanto à noite; que o fazem, em geral, sob a aparência que tinham quando vivos, e que só a imaginação cria fantasmas; que aqueles que o fazem, longe de ser temíveis, são, o mais frequentemente, parentes ou amigos que vêm a nós por afeição, ou Espíritos infelizes que podem ser assistidos; algumas vezes, são farsantes do mundo Espírita que se divertem às nossas custas e se riem do medo que causam; concebe-se que, com estes, o melhor meio é rir deles e provar-lhes que não se tem medo; de resto, limitam-se, quase sempre, a fazerem barulho e raramente se tornam visíveis. Infeliz daquele que toma a coisa a sério, porque então redobram as suas travessuras; tanto valeria exorcizar um moleque de Paris. Mas supondo-se mesmo que seja um mau Espírito, que mal poderia ele fazer, e não se teria cem vezes mais a temer de um bandido vivo que de um bandido morto e tornado Espírito! Aliás, sabemos que estamos constantemente cercados de Espíritos, que não diferem daqueles que se chamam fantasmas senão porque não são vistos.
Os adversários do Espiritismo não faltarão de acusá-lo acreditar numa crença supersticiosa; mas o fato das manifestações visíveis, estando averiguado, explicado pela teoria, e confirmado por numerosos testemunhos, não se pode fazer que ele não seja, e todas as negações não impedirão de se produzirem, porque há poucas pessoas que, consultando as suas lembranças, não se lembre de algum fato dessa natureza que não podem revogar em dúvida. Vale, pois, bem mais que se esteja esclarecido sobre o que há de verdadeiro ou de falso, de possível ou de impossível nos relatos nesse gênero; é em se explicando uma coisa, raciocinando-a, que se premune contra um medo pueril. Conhecemos bom número de pessoas que tinham um grande medo dos fantasmas; hoje que, graças ao Espiritismo, elas sabem o que eles são, seu grande desejo seria vê-los. Conhecemos outros que tiveram visões com as quais muito se amedrontaram; agora que compreendem, com isso não são de nenhum modo tocados. Conhecem-se os perigos do mal do medo para os cérebros fracos; ora, um dos resultados do conhecimento do Espiritismo esclarecido é precisamente o de curar esse mal, e aí não está um dos seus menores benefícios.

Fonte: http://www.espirito.org.br/portal/codificacao/re/1860/07c-os-fantasmas.html


Fantasmas Existem?

Revista Espírita, julho de 1860 

Como Kardec escreveu na  Revista Espírita, julho de 1860  "A crença nos fantasmas é universal; ela está fundada sobre a intuição que as pessoas têm na existência dos Espíritos e na possibilidade de comunicar-se com eles. Assim, todo Espírito que manifesta a sua presença, seja pela escrita de um médium, seja simplesmente batendo sobre uma mesa, é um Espírito sob o nome de fantasma. Em geral, são representados sob um aspecto lúgubre (sombrio), vindo de preferência à noite, e sobretudo nas noites mais sombrias, em horas fatais, em lugares sinistros, cobertos de lençóis ou bizarramente vestidos. O Espiritismo nos ensina, ao contrário, que os Espíritos podem se mostrarem em todos os lugares, a toda hora, de dia tão bem quanto à noite; que o fazem, em geral, sob a aparência que tinham quando vivos, e que só a imaginação cria fantasmas; estes Espíritos, longe de ser temíveis, são, frequentemente, parentes ou amigos que vêm a nós por afeição, ou Espíritos infelizes que podem ser assistidos; algumas vezes, são farsantes do mundo Espírita que se divertem às nossas custas e se riem do medo que causam; concebe-se que, com estes, o melhor meio é rir deles e provar-lhes que não se tem medo; de resto, limitam-se, quase sempre, a fazerem barulho e raramente se tornam visíveis. Infeliz daquele que toma a coisa a sério, porque então redobram as suas travessuras (...) Mas supondo-se mesmo que seja um mau Espírito, que mal poderia ele fazer, e não se teria cem vezes mais a temer de um bandido vivo que de um bandido morto e tornado Espírito! Aliás, sabemos que estamos constantemente cercados de Espíritos, que não são diferentes daqueles que se chamam fantasmas senão porque não são vistos (...) Conhecemos bom número de pessoas que tinham um grande medo dos fantasmas; hoje que, graças ao Espiritismo, elas sabem o que eles são, seu grande desejo seria vê-los. Conhecemos outros que tiveram visões com as quais muito se amedrontaram; agora que compreendem, com isso não são de nenhum modo tocados. Conhecem-se os perigos do mal do medo para os cérebros fracos; ora, um dos resultados do conhecimento do Espiritismo esclarecido é precisamente o de curar esse mal, e aí não está um dos seus menores benefícios.

http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2012/08/fantasmas-existem.html


A Grande Teia


O Cérebro e um Diálogo Entre Dois Sistemas: Materialista e Espiritualista


O Jovem e o Carnaval


A Importância da Astronomia para a Doutrina Espírita


Marcas de Nascença, Defeitos Congênitos e Reencarnação


Das Reuniões Espíritas


A Casa Espírita


A Educação do Ser Integral


Músicas para a Alma